As tecnologias são desenvolvidas para reduzir o atrito entre nós e nossas tarefas. Começou na idade da pedra lascada, onde foram criadas ferramentas para facilitar a caça, construção etc.

Em meados de 2016, chegou aos meus ouvidos que ferramentas de inteligência artificial estavam disponíveis para nós, mortais. E após alguns meses estudando-a, percebi que ela poderia causar um impacto enorme se interagisse com o mundo real, tomando decisões por nós de forma pró-ativa. Dessa forma comecei a estudar IoT, a qual me apaixonei. Estou com dezenas de sensores e atuadores, além de vários ESP8266s, Raspberry Pi e Arduinos. A brincadeira ficou mais divertida ainda, porque eu comecei a ver que, nós mortais, também podemos juntar várias tecnologias para criar um produto que atenda a um problema único de um cliente. E ao rearranjar essas mesmas tecnologias, já atenderia a outro cliente.

Foi dessa forma na Unimed Fortaleza, na Casa Magalhães e em outras empresas. Assim que possível, irei postar um case de cada uma delas.

Como toda empresa, A Apple está preocupada em dinheiro. A diferença é que ela não tenta fingir que não. Cobra um alto preço pelos seus produtos (leia-se que hardware + software + UX + integração), mas entrega valor. Afinal, quanto vale um equipamento que percebe que você está em dificuldade e liga, automaticamente, pedido por ajuda?

Toralv Østvang, um norueguês de 67 anos, contou com a ajuda de um Apple Watch series 4 após sofrer uma queda dentro de casa. O dispositivo foi projetado para identificar tombos e pedir ajuda na ausência de movimentos.

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