O primeiro carro criado foi criado por volta de 1600. Porém ele era mais um brinquedo para um imperador chinês. Era movido a vapor, mas não carregava pessoas.
Desde então, os carros como “conhecemos” mantiveram praticamente a mesma estrutura: alguma força que não a humana, movimenta algumas rodas e nós o guiamos.
Henry Ford, em 1908, construiu um carro que fosse acessíveis às massas, o Modelo T.
Diferentemente do aconteceu com a indústria da música, da política, dos bancos e diversos outros setores que optaram ignorar o impacto da internet e viram seus negócios sofrerem prejuízo enormes, a automobilística está se mexendo “rapidamente”.
Muitas montadoras já possuem carros elétricos, outras anunciaram que irão parar de fabricar carros à combustão. Um detalhe: isso daqui alguns poucos anos.
Os carros autônomos também são realidade. Porém ainda há um longo caminho a percorrer.
Uma escala criada pela SAE (Sociedade dos Engenheiros Automotivos) criou uma classificação em 5 níveis que são:
- SAE 1 – Assistência ao Condutor: 100% dependente do ser humano.
- SAE 2 – Automação Parcial (Atualmente): tarefas mínimas, Cruise Control.
- SAE 3 – Automação Condicional (até 2021): carros tipo Tesla.
- SAE 4 – Automação Alta (a partir de 2021): faz tarefas complexas, mas precisa da atenção do ser humano. É a mais perigosa, porque só conseguimos prestar atenção na estrada porque estamos dirigindo. :D
- SAE 5 – Automação Completa (2030): não precisa nem de volante. :o
A construção de um sistema operacional próprio é bastante complexo, principalmente porque, diferentemente de antes, não se pode mais fazer algo proprietário. É mandatório permitir integração. Torço que dê certo, mas no dia que a Apple ou a Google entrarem oficialmente nesse mercado, a chance de sistemas operacionais das montadoras cairem em desuso.
Isso porque o carro nada mais é do que uma interface e veja o resultado que deu quando empresas que prezam pela UX decidiram entrar em mercados tradicionais como de telefones móveis ou de relógios?
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